Espelho, espelho meu.

Vocês conhecem alguma mulher que não goste de um espelho? Já tiveram a curiosidade de saber como surgiu? A mitologia e o folclore estão repletos de histórias envolvendo o reflexo. A estória mais antiga é o mito de Narciso que apaixonou-se por seu reflexo na água. Existia também na magia um método de adivinhação pela água chamado  “catoptromancia”. Provável precursor da bola de cristal, o método consistia em usar um copo raso ou uma tigela de louça com água para fazer a adivinhação.  Caso o copo caísse no chão e quebrasse, significava que a pessoa iria morrer. Por isso, criou-se a superstição de que quebrar um espelho dá sete anos de azar. É utilizado até hoje em magia para rituais de beleza e atração.
Em 3000 A/C na região onde hoje é o Irã, o povo usava areia para polir metal e pedra até que se chegou ao desenvolvimento do espelho no final do século XIII em Veneza quando já dominava-se a técnica de fazer vidro.
No banheiro, no quarto, no carro, na bolsa, toda mulher gosta de dar uma olhadinha  no espelho.

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